Estados Unidos (US)- Em uma recente entrevista ao The Times of London, a EGOT Viola Davis compartilhou suas perspectivas sobre seu novo longa-metragem, “G20”. Ao abordar o tema das críticas negativas que o filme vem recebendo, Davis afirmou que nem toda produção precisa ser realizada com a intenção de conquistar um Oscar.
No filme de ação, a artista assume o papel da presidente dos Estados Unidos, que se vê em perigo durante a cúpula de líderes mundiais. A atriz enfatizou a sua intenção era desde o princípio criar um filme que as famílias pudessem assistir juntas, ressaltando a importância de focar em algo popular.
“Não acho que todo filme que você faz tenha que ser considerado para um Oscar. Eu queria fazer algo que as famílias pudessem assistir juntas, algo popular”, declarou.
Além disso, Viola destacou a relevância de se divertir com o trabalho, afirmando que não se pode construir uma carreira apenas com papéis dramáticos e voltados para premiações.
No momento em que Viola recebeu o convite para interpretar “uma presidente americana durona em um filme de ação ridículo e absurdamente divertido”, a resposta dela foi imediata: “Com certeza! Eu precisava de leveza na minha vida.”
Davis expressou toda sua satisfação com o projeto apesar das primeiras impressões negativas da crítica.
“As únicas duas pessoas a quem você deve alguma coisa são sua versão de seis anos e a de oitenta. A oportunidade de ser uma heroína de ação em ‘G20’ fez a Viola de seis anos gritar de alegria”, disse ela refletindo sobre a importância do projeto
Com essa abordagem leve e divertida, Viola Davis reafirma seu compromisso com a diversidade de papéis e a importância de criar filmes que possam ser apreciados por todos, independentemente das expectativas da indústria cinematográfica ou crítica especializada.